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CIDADE DO CABO
Table Mountain e restaurantes classe A

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Os agentes de turismo apostam que após a Copa do Mundo a África do Sul será um novo destino para os viajantes brasileiros. Durante o evento, o talento dos craques da bola será a atração principal, mas como o país oferece uma boa variedade de encantos será a oportunidade de descobrir uma região que vai além do exotismo da selva, a preços bastante convidativos. Natureza exuberante, excelentes restaurantes, cultura rica, boas acomodações e belas praias são algumas das recompensas. “A divulgação do evento e o relato dos turistas que voltarem vão fazer a África do Sul ser mais procurada”, prevê Paulo Pimentel, gerente de marketing da Marsans, agência credenciada pela Fifa. Recantos como Cidade do Cabo, Durban e Port Elizabeth têm infraestrutura capaz de atender os turistas mais exigentes.

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DURBAN
Diversidade cultural e aquários panorâmicos

Tudo com a vantagem do câmbio, que favorece os brasileiros e torna a viagem bastante barata. Port Elizabeth tem praias com sol durante 300 dias por ano (não no período da Copa, quando a temperatura máxima será de 16 graus) e uma exuberante arquitetura, fruto da colonização inglesa. Na Cidade do Cabo, capital do país, a gastronomia é destaque, com vários restaurantes incluídos no famoso “Guia Michelin”, que lista os lugares mais sofisticados do mundo para fazer uma refeição. “É possível comer em estabelecimentos de nível internacional pagando cinco vezes menos do que gastaríamos no Brasil”, diz a advogada paranaense Diva Maldonado, que viajou à cidade no ano passado.

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PORT ELIZABETH
Arquitetura de estilo vitoriano e art nouveau e intensa vida noturna

Outra opção é um passeio a Table Mountain, montanha com visão panorâmica cujo acesso é feito por teleférico. Em Durban a marca é a mistura das culturas africana e hindu, pois há no local uma grande colônia indiana. “Entrar no mercado indiano é como cruzar o portal do tempo”, diz Pimentel. Também está localizado ali um grande parque de entretenimento aquático. Atualmente, os brasileiros que visitam anualmente a África do Sul não passam de 35 mil – muito pouco perto dos cerca de 9,5 milhões de estrangeiros que o país recebe por ano. Atrativos para elevar esse contingente não faltam na terra da Copa.

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