Enquanto a economia encolhe e a inflação corrói a poupança, buscar uma alternativa de investimentos para se proteger da recessão virou rotina na vida dos brasileiros. Entre os mais conservadores, os títulos do Tesouro Direto continuam fazendo sucesso, apesar do rebaixamento do grau de investimento do País por agências internacionais de classificação de risco. Só em outubro, segundo o Ministério da Fazenda, as vendas do Tesouro movimentaram R$ 1,1 bilhão e a procura maior foi pelos papéis atrelados ao IPCA (índice oficial de inflação). “Esse é um ativo praticamente livre de risco”, diz Gustavo Maltauro, assessor da área de renda fixa da Gradual Investimentos. “Hoje ninguém trabalha com a hipótese de o Brasil não honrar com o pagamento de um título público.” Além disso, o Tesouro Direto apresenta um rendimento maior que o da poupança e um custo menor do que da previdência privada. Saiba como investir: 

IE2401pag68_SeuBolsoC1.jpg