Em tempos de crise, é comum usar o cartão de crédito para toda e qualquer emergência. Não tem saldo na conta corrente para pagar a escola do filho? Precisa de dinheiro vivo? Quer parcelar a compra no shopping? Para muita gente, a solução para tudo está no cartão de crédito. O problema é que uma hora a fatura chega – e milhões de brasileiros parecem esquecer disso. A opção por pagar o saldo mínimo é perigosa. Diante dos juros proibitivos, a conta vai disparar e pode se tornar impagável. “As pessoas não têm noção de que pagar o mínimo significa que sua dívida vai crescer cinco vezes em um ano”, afirma Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil. Em agosto, os juros do crédito rotativo chegaram a 350,79%, a maior taxa desde março de 1999. Confira a seguir medidas práticas que podem ajudá-lo a sair do sufoco.

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