Nuno Ramos é um sujeito inquieto. Filósofo, escritor e cineasta, ganhou projeção como integrante do ateliê Casa 7, grupo paulista que produziu arte de vanguarda nos anos da abertura política no Brasil. Fazia tempo, porém, que São Paulo não via uma mostra individual do artista. O conjunto que agora está reunido na Estação Pinacoteca, sob curadoria de Lorenzo Mammì, traz pinturas recentes que retomam procedimentos que há tempo não se via da obra do multiartista, como o uso de vaselina na base das cores que se projetam para fora das grandes telas.  

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