A estreia de Marcelo Serrado no musical “Memórias de um Gigolô”, dirigido por Miguel Falabella, em São Paulo, foi marcada pela ordem judicial que barrou a participação de dois atores mirins. “É um absurdo quando começam a cercear a cultura”, diz o ator. “As crianças estavam o tempo todo acompanhadas dos pais, a serviço da arte. É uma pena que a Justiça interfira assim.” No musical, a entrega de Serrado é tanta que o ator chegou a dizer que seria o último. “Temos uma rotina quase militar. Mas também é o grande barato, cantar, dançar e interpretar ao mesmo tempo. Falei brincando que seria o último”, diz. A rotina múltipla não para aí. Ele estreia no domingo 19, na Globo, como apresentador no game humorístico “Tomara que Caia”. E tem dois projetos engatados para 2016: o musical “Garota de Ipanema” e a série “Zózimo”, que começa a gravar em março, em seu retorno à dramaturgia da Globo como protagonista. Ser apresentador o empolga, mas não a ponto de cogitar seguir carreira. “É um game original. Pessoas votam, tem adrenalina”, diz, sem medo da concorrência no domingo. “Silvio Santos é gênio. Mas nosso programa será uma opção de entretenimento para o público escolher.”  

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Fotos: Paprica Fotografia


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