Quantas vezes você recebeu uma ligação telefônica com uma oferta imperdível de TV a cabo? Ou de uma operadora de celular? Você já parou para analisar as tarifas cobradas pelas instituições financeiras? Será que usa tudo o que contratou? Os valores podem parecer baixos, mas, somados, pesam no orçamento. A boa notícia é que dá para renegociar quase tudo. O primeiro passo é colocar as despesas do papel. Quatro em cada dez consumidores não se consideram organizados financeiramente, revelou uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em janeiro deste ano. “Nós devemos olhar dentro da nossa família e ver até onde esses produtos agregam valor ou não”, diz Reinaldo Domingos, educador financeiro da consultoria Dsop. Em tempos de crise, as operadoras estão com receio de perder clientes. Trata-se, portanto, de um ótimo momento para negociar contratos de fidelidade e reduzir taxas sem pagar multa. “Teoricamente, elas estarão dispostas a fazer qualquer negociação”, afirma José Vignoli, do SPC Brasil.

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