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Poeta, cronista e dramaturga, a paulista Hilda Hilst e seus quase 50 anos de uma literatura única, controversa e exilada são homenageados na “Ocupação Hilda Hilst”, que permanece até 21 de abril no Itaú Cultural, em São Paulo. Além de depoimentos da autora gravados em áudio e vídeo, a mostra traz trechos de diários, desenhos e outras anotações pessoais, além de manuscritos originais, incluindo versões revisadas e comentadas de “O Caderno Rosa de Lori Lamby” (1990) e “Cartas de um Sedutor (1991). Uma degustação para preparar o público para o primeiro filme sobre a autora, o documentário “Contato, Hilda Hilst Pede Contato”, da cineasta Gabriela Greeb, que aguarda apenas a última cota de patrocínio para estrear.