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Os EUA ainda discutem a regulamentação para o uso de drones domésticos, mas as pequenas aeronaves não tripuladas para uso recreativo acabam de evoluir ainda mais. A Tekever, uma empresa portuguesa de tecnologia, realizou um teste bem sucedido do Brainflight, um projeto que usa atividade mental para pilotar drones.

Através de um capacete, o usuário consegue controlar os aparelhos voadores apenas com o pensamento, sem a necessidade de utilizar as mãos, e sem o risco de acidentes motivados por distrações ou algum problema mental – segundo o site Engadget, a tecnologia conta com algoritmos que impedem quedas ou colisões.

A esperança da empresa é de que o projeto ajude pessoas com lesões ou deficiências físicas a controlar veículos e suas próprias próteses no futuro.


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