Pic_Gente.jpg

O Carnaval deste ano vai ter um sabor diferente para Claudia Leitte. Pela primeira vez, a loira vai dar um break entre suas apresentações nos trios elétricos de Salvador para desfilar como Rainha de Bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, no sambódromo carioca. Mesmo ansiosa, Claudia garante: em sua terra natal, o Rio, e em sua terra do coração, a Bahia, ela está mais do que pronta para dar o melhor de si. E que venha o Carnaval!

IstoÉ – O que significa para você a estreia na Sapucaí?
Claudia Leitte –
Desfilar na Sapucaí é um sonho antigo. Sempre tive vontade, já tinha recebido vários convites, mas nunca tinha conseguido ajustar agenda para isso. Desta vez deu certo e vou me entregar para a avenida do mesmo modo que faço com meu bloco em Salvador. 

IstoÉ – Qual é sua resposta para o samba-enredo da Mocidade Independente: “Se o mundo fosse acabar, me diz o que você faria se só te restasse um dia?”
Claudia –
Minha resposta será no meu bloco Largadinho. Vou mostrar para o público nos três dias de folia com os temas escolhido: “na sexta, venho de anjo da guarda. No sábado, de praia paradisíaca e no domingo, de noiva! Meu trio estará todo customizado de acordo com os temas e terei vários convidados massa! 

IstoÉ – Nesta louca agenda de Carnaval, agora incluindo Rio, as crianças irão no trio e na avenida?
Claudia –
O Carnaval será dividido entre Salvador, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Vou ficar com eles até sair de casa, já que me arrumo para os trios e para o show em casa. E então minha mãe cuida deles até eu voltar. 

IstoÉ – Como se prepara para essa tripla jornada no carnaval? Qual é o segredo para tanto fôlego?
Claudia –
Estou me preparando para isso desde que recebi o convite! Estou pronta, vou dar o meu melhor! Sou muito regrada com alimentação e treino. Isso ajuda a manter meu condicionamento físico. 

Balas

Capital fechado, Descalabro ainda maior
De um experiente ex-conselheiro de estatal a especialistas em governança corporativa: “Pior seria ainda o escândalo se a Petrobras tivesse o capital fechado”. O grupo indagava se não seria menos danoso se o Brasil seguisse a regra da Austrália, por exemplo, onde não há estatais de capital aberto para evitar conflitos de interesses entre serviço público e lucro.

Verde em alta
Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), do presidente Robson Andrade, constatou que 62% dos moradores das regiões Centro-Oeste e Norte estão dispostos a pagar mais caro por produtos de empresas que preservam o meio ambiente. Segundo o trabalho, baseado em 15. 414 entrevistas realizadas em todo o País, o índice chega a 51% no Nordeste, 47% no Sudeste e 41% nos Estados do Sul, onde a preocupação com o verde aparentemente é menor.

Fotos: Divulgação