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A foto acima provoca esta pergunta: o que Deborah Secco, atriz da Globo, tem a ver com Marcos Mion, apresentador da Record? É simples: ambos são apaixonados por teatro e estão juntos na peça “Mais Uma Vez Amor”, de Rosane Svartman. A história começou no Gala Brazil Foundation, em São Paulo, em maio, quando Deborah e Mion se encontraram por acaso. Papo vai, papo vem e a atriz perguntou o porquê de o apresentador, veterano das coxias, não voltar aos palcos. Ele respondeu que não recebia convites. Então Deborah convidou. A estreia, em Niterói (RJ), na sexta-feira 27, é o começo de uma longa temporada da nova dupla.

ISTOÉ – A química de vocês deu certo?
Deborah Secco –
Estou muito feliz. Em novembro faço aniversário e sempre foi um sonho completar 35 anos fazendo tevê, cinema e teatro, tudo junto (ela está na novela “Boogie Oogie” e estreia em novembro o filme “Boa Sorte”).
Marcos Mion – Deborah é a maior artista deste país. Isso vai ser ótimo.

ISTOÉ – Como foi esse encontro?
Mion –
Conheço a Deborah há anos. Cobria as peças dela quando estava na MTV. No baile do Brazil Foundation, enquanto ela me mostrava fotos do filme “Boa Sorte”, surgiu o papo de teatro.
Deborah – Sempre achei o Mion genial. Quando mandei o texto, ele chorou. Aí vi que ele era o cara. A cada ensaio, ele me surpreende com a força e a verdade que traz ao palco.

ISTOÉ – Deborah, você montou essa peça em 2010…
Deborah –
Sempre que volto ao teatro, remonto essa peça. Ela me emociona. Sou romântica. Acredito na força do amor. Os encontros e desencontros do casal protagonista fazem as pessoas se enxergarem ali.

ISTOÉ – Mion, como é voltar aos palcos?
Mion –
O teatro não sai da gente, né? É a sensação de voltar para casa. Até entrar na tevê, passei todos os dias da minha vida no palco, desde os 13 anos. Era daqueles atores batalhadores. Já fiz peça para três pessoas na plateia, sendo que uma delas era a minha mãe.

Balas

Em alta

Um nome anda em alta na corte de Marina Silva: Rubens Ricupero, ex-ministro da Fazenda no governo de Itamar Franco, que substituiu Fernando Henrique Cardoso, entre 1993 e 1994. Ricupero é hoje diretor da Faculdade de Economia da Faap e do Instituto Fernand Braudel de São Paulo. Até quem não pertence à campanha da candidata do PSB à Presidência sabe que ele gosta muito dela. Parece que é correspondido.

Caminho adiado

A ong Caminho de Abraão, que promove a paz dos povos do Oriente Médio e no Brasil tem adeptos como David Feffer, Abilio Diniz, Alexandre Chade e Carlos Jereissati, transferiu a caminhada deste ano para junho de 2015. A caminhada era esperada por conta do momento delicado entre Israel e Palestina. Mas o foco do País na eleição foi uma das pedras no meio do Caminho. O plano da ong agora é juntar o evento com uma reunião do board mundial em 2015 e também lançar em São Paulo o novo livro de seu fundador, William Ury.

Parto em casa

Nasceu em casa no sábado, 13 de setembro, de parto natural, a primeira neta de Walter Feldman, coordernador da campanha de Marina Silva. A psicóloga e ambientalista Elis Feldman, 28 anos, caçula do político e “marineira” antes do pai, deu à luz Dora, que nasceu com três quilos, sem anestesia. “Só soube oito horas depois. Ela me ligou, contando a surpresa. Foi uma emoção”, diz o avô.