O conto “Vivian Maier” corre o mundo desde 2009, quando John Maloof postou na internet algumas de suas fotografias arrematadas em um leilão, por uma pechincha. Vivian havia falecido meses antes, aos 83 anos. Isso sem nunca ter mostrado seu trabalho nem mesmo revelado suas intenções como fotógrafa a ninguém, deixando um legado de 100 mil imagens. Ela é “um caso extremo de descoberta póstuma”, escreve Geoff Dyer no prefácio do livro “Vivian Maier – Uma Fotógrafa de Rua” (Autêntica). O livro atesta o rigor técnico e estético da babá fotógrafa, cujo trabalho foi comparado ao de Robert Frank, Cartier-Bresson, Diane Arbus e Weegee. 

CARTAZ-04-IE-2330.jpg

 


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias