Um teste de resistência realizado pela Proteste com dez modelos diferentes de malas – as mais presentes no mercado – constatou que nenhuma delas é boa o suficiente e que o consumidor pode, em algum momento, ter de gastar com o conserto de rodinhas, zíperes ou laterais afundadas. Além disso, a pesquisa apontou que pagar mais caro em um produto não significa ter maior qualidade. “Produtos que tiveram a mesma pontuação podem ter uma diferença de preço de quase R$ 200”, afirma Brunna Festa, técnica da Proteste que coordenou a pesquisa. Paulo Pudney Tonindel é proprietário da Casa Sorocabanos, empresa de conserto de malas há mais de 40 anos no mercado, que reforma, em média, 50 unidades por dia. Ele confirma, na prática, as conclusões do levantamento. “O melhor a fazer é verificar a garantia do produto e se há assistência técnica autorizada próxima ao consumidor”, alerta Tonindel. Confira abaixo mais dicas para diminuir os prejuízos. 

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