Os pregões físicos foram substituídos pelas telas do computador e, por meio das plataformas de home broker, qualquer pessoa pode se aventurar no mercado de ações com apenas alguns cliques. O sistema funciona como uma agência de notícias, com informações sobre a bolsa em tempo real, indicações de investimento conforme o perfil do usuário e relatórios feitos por analistas. Essa tecnologia trouxe praticidade e custos de operação mais baixos para o consumidor, mas os riscos de prejuízos ainda são grandes. “Muitos consumidores acham que estão em um videogame financeiro. Para não ter grandes perdas, é preciso adotar uma postura de investidor, e não de jogador”, alerta André Massaro, professor do Instituto Educacional BM&FBOVESPA. O primeiro passo para começar a investir é escolher uma corretora. “As taxas cobradas pelas instituições variam muito. A principal dica é pesquisar”, afirma José David Martins Júnior, diretor-superintendente da Ancord, a entidade que representa as corretoras. Confira abaixo como começar.

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