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O caçula do príncipe Charles e da princesa Diana (morta em 1997) vive se metendo em confusões. Harry fumou maconha e, diferentemente do ex-presidente Bill Clinton, confessou que tragou. Na época, em janeiro de 2002, a avó de Harry, a rainha Elizabeth II, condenou publicamente a atitude do neto, e os jornais britânicos anunciaram que ele iria ser tratado em uma clínica de reabilitação. Que nada! A farra continuou. Harry, 20 anos, é sempre visto nas baladas noturnas de Londres bebendo e fumando – agora, cigarro de nicotina. No ano passado, acertou um paparazzo que tentava fotografá-lo na saída de uma discoteca londrina.

Dessa vez, o irreverente príncipe fez um desagrado internacional. Em uma festa
a fantasia para 250 convidados de um colega que completou 22 anos, Harry vestiu-se com um uniforme nazista. Sua foto foi publicada pelo tablóide inglês The Sun
com a legenda “Harry, o nazista”, causando a maior polêmica. O Centro Simon Weisenthal, instituição judaica que combate o anti-semitismo, aconselhou o prín-
cipe a “acompanhar a delegação britânica a Auschwitz para ver os resultados do odiado símbolo que ele escolheu vestir de forma ousada e imprudente”. No final, o príncipe se retratou pela “péssima escolha da fantasia”. Mas essa certamente
não foi a última de Harry.