Há um bom motivo para prestar atenção antes de contratar um plano de saúde coletivo. Nos últimos anos essa modalidade bateu recordes de adesões, mas dados do Idec mostram que ela também lidera o ranking de reclamações de consumidores. Para especialistas, isso é resultado dos riscos que envolvem a contratação de planos coletivos. O principal deles: como a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não regula reajustes das mensalidades, nem intervém em casos de rescisão do contrato pela operadora, o beneficiário pode se ver desamparado na hora de buscar seus direitos. Com isso, os aumentos abusivos passam a ser recorrentes. Quando o usuário já pertence a uma associação ou empresa, porém, vale a pena conhecer as faixas de preço do serviço – em geral, mais baixas do que as praticadas no mercado. A seguir, descubra como funcionam os planos coletivos e saiba quando vale a pena contratá-los.

01.jpg

02.jpg


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias