Meu samba é assim, com Marcelo D2 (Sony BMG) – No refrão da música que abre (e dá nome) ao CD, o rapper carioca deixa claro que segue firme na fórmula consagrada em A procura da batida perfeita, seu primeiro trabalho solo. “Se eu canto rap é que meu samba não vai parar/seu eu canto samba é que meu rap agora tá lá”, rima Marcelo D2. E se é “sinistra a mistura de rap com samba”, como canta na faixa Sinistro, nada melhor do que chamar bambas como Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho (em Dor de verdade) e Alcione (em Pra que amor?).