A dúvida é inevitável: ser mãe atrapalha a vida profissional?
Ao contrário do que ocorria havia pouco tempo, as empresas não consideram mais a gravidez das funcionárias um estorvo. Além da diminuição do preconceito, a própria sociedade mudou. Babás e creches qualificadas dão o suporte que as famílias precisam, horários alternativos de trabalho possibilitam às mães passarem mais tempo com as crianças, e até as novas tecnologias (smartphones, tablets, computadores pessoais) podem ser importantes aliados, permitindo que muitos profissionais trabalhem em casa. No mundo atual, não faltam exemplos de executivas bem-sucedidas. A auditora Vânia de Souza, 50 anos, é mãe de dois filhos, de 21 e 16 anos. Em 1986, ela entrou como trainee na KPMG – uma das quatro maiores auditorias do mundo – num ambiente predominantemente masculino. Tornou-se sócia e agora é responsável pela área de energia elétrica da companhia. “Sempre fiz uma segregação muito forte: no trabalho sou auditora e em casa sou mãe”, diz. A seguir, descubra os caminhos para conciliar carreira e maternidade. 

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