Três variáveis devem ser acompanhadas com atenção pelos investidores dispostos a reservar parte da renda para aplicações: a taxa básica de juros, a inflação e a crise dos países europeus. Qualquer mudança dessas variáveis, por menor que seja, será capaz de reduzir os rendimentos da poupança, dos fundos e o retorno em ações. Para fazer uma escolha acertada, é necessário conhecer seu perfil e definir um objetivo para sua aplicação. Se, por exemplo, você deseja investir para pagar a viagem de férias, o mais recomendado são as alternativas de curto prazo e baixo risco. Se o desejo é poupar para comprar a casa própria, indica-se um investimento de longo prazo. Se quiser poupar para o futuro, diversifique e, de tempos em tempos, reavalie suas escolhas. “É imprescindível que o investidor conheça tanto a expectativa de ganhos quanto a pos­sibilidade de perdas”, diz o economista Gilberto Poso, superintendente-executivo de Gestão de Patrimônio do HSBC.

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