Ser demitido é sempre uma experiência traumática. O funcionário se sente humilhado e impotente. Ao ouvir a fatídica frase “não precisamos mais dos seus serviços”, entra em desespero. Considera isso uma sentença final. Claro, é inevitável ficar chateado, mas a vida precisa seguir em frente. O momento exige rápida reação, para evitar que o desânimo e a inércia afastem boas oportunidades. Quanto maior for o tempo afastado do mercado, menores são as chances de recolocação. A boa notícia é que a economia brasileira seguirá gerando empregos – e não serão poucos. Em 2011, mais de 2 milhões de vagas foram abertas, número que deve aumentar em 2012. Para especialistas, o demitido deve primeiro fazer uma autoavaliação. Qual é a minha maior qualidade? Quais são meus pontos fortes? Em que aspectos preciso melhorar? Respondidas essas perguntas, é hora de ir à luta. A seguir, um guia que pode ajudá-lo nessa busca.

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