Em 1978, Raul Seixas preparava o álbum Por quem os sinos dobram e tinha nas lojas Mata virgem e o emblemático O dia em que a terra parou. Estava a mil. Conceição, à época requisitada profissional com trânsito livre entre gravadoras e revistas especializadas, foi contemplada com duas sessões de fotos com o ídolo baiano, que colaborou na escolha das locações, das roupas e até das poses. “Disponível e generoso”, garante Conceição. As 32 imagens clicadas pela profissional foram incorporadas à coleção Memória Fotográfica da Música Brasileira do MIS e mostram um Raul ao mesmo tempo superstar e vulnerável, como o John Lennon captado pelas lentes de Annie Leibovitz. Não perca.