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Se na década de 1970 os EUA se viram reféns dos países produtores de petróleo, a segunda Guerra do Golfo, deflagrada em 1991 (a primeira foi nos anos 1980), serviria para mostrar ao mundo que, no cenário pós-Guerra Fria, nada poderia atrapalhar os interesses estratégicos americanos.

O conflito que se inicia com a invasão liderada por seu ex-aliado Saddam Hussein ao diminuto país vizinho do Kuait (foto) e os consequentes bombardeios, com mísseis cruzando o céu entre janeiro e fevereiro de 1991, fizeram com que esse fato histórico ficasse conhecido como a “primeira grande guerra tecnológica” – coberta por ISTOÉ com enviados especiais e análises do cenário político que se desenhava para a região. As imagens, transmitidas ao vivo desde bases distantes, mostraram bombas e aviões “inteligentes” e não vítimas de carne e osso. A Guerra do Golfo inaugurou uma nova política exterior americana, num movimento de autoafirmação que teve o aval do Conselho de Segurança da ONU e cujos traços se veem, claramente, ainda nos dias atuais.

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