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O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), recebeu um presente inusitado em seu gabinete na quarta-feira 17: um fragmento de osso de irmã Dulce, morta em 1992. O corpo da religiosa baiana foi exumado em 2010 como parte do processo de beatificação realizado pela Igreja Católica em maio. O presente foi entregue a pedido de Maria Rita Lopes Pontes, presidente da Fundação Irmã Dulce e sobrinha da religiosa. Sarney chegou a indicá-la para Prêmio Nobel da Paz quando era presidente da República, em 1988.