Cópia carbono
Uma gatinha de dois meses gerada na Universidade Texas A&M, dos EUA, provocou furor no meio científico. Apresentada na quinta-feira 14, Cc:, que significa cópia carbono, é o primeiro animal doméstico produzido pela clonagem (foto). Com aparência saudável, a gata foi a única sobrevivente de 87 embriões implantados. Depois do nascimento da ovelha Dolly, em 1997, já se conseguiu clonar cabras, porcos, ratos e vacas. Também na semana passada, cientistas japoneses informaram que a maioria dos ratos clonados em laboratório morreram jovens, com problemas no fígado e no pulmão.

Robô esperto

O adorável andróide do filme Guerra nas estrelas, o R2D2, foi umas das principais atrações da Feira Internacional de Brinquedos, em Nova York, na terça-feira 12 (foto). Com meio metro de altura, o robô responde a comandos de voz, segura objetos e seu sensor infra-vermelho o ajuda a se desviar dos obstáculos. O preço é US$ 99.

As armas do sexo

Que machos e fêmeas travam uma guerra invencível, todo mundo sabe. A novidade é que um grupo de cientistas canadenses e suecos provou que os animais desenvolvem armas biológicas para garantir sua sobrevivência na batalha do amor. Nos insetos estudados, a persistência dos machos ficou evidente pelos ganchos espalhados pelo corpo. Já as fêmeas, resistentes, são cravejadas de espinhos.

O ovo ou a galinha
Um fóssil de dinossauro de 130 milhões de anos encontrado na China pode ser o elo que faltava para atestar a ligação entre as aves e os dinos. Batizado de Sonovenatur changii, o animal tem estrutura semelhante à da espécie mais antiga de pássaro conhecida, o Archeopterix. A pesquisa sugere que ambos são parentes próximos e viveram entre os períodos Jurássico e Cretáceo. Pouco maior do que uma galinha, o dino tinha dentes pequenos e garras afiadas (foto).

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Poção do amor

Cientistas ingleses da Real Sociedade de Química resolveram testar o elixir do amor criado pelo escritor William Shakespeare em Sonhos de uma noite de verão. A receita é feita à base de amor-perfeito e flores silvestres das cores roxa, amarela e branca. Na peça, quem bebe da poção se apaixona pela primeira pessoa que vê ao acordar. O elixir é ingerido pela companhia de teatro Royal Shakespeare nas encenações da peça, em Londres.

Sono mortal

Dorminhocos morrem mais cedo. Pesquisadores americanos estudaram durante seis anos os hábitos de 1,1 milhão de pessoas entre 30 e 102 anos e constataram: a taxa de mortalidade foi 12% maior entre os pacientes que dormiam mais de oito horas por noite ou então menos de quatro horas. Viveu mais quem ficou entre seis e sete horas por noite com a cabeça no travesseiro.


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